quarta-feira, 29 de abril de 2009

"A verdade é que não dá para fugir da dor, e eu continuo correndo, correndo, correndo e não saindo do mesmo lugar."
Interrompida, caiu uma vírgula por aí, minha oração nunca será ouvida. Me perdi no meio dos sentidos.
História escrita a lápis, lápis-borracha para tudo ser mais prático. Escrita de qualquer jeito, torta, em linhas invisíveis. Com um início de perder o fôlego, mas com um eterno três pontinhos num final que nem existe.
Os três pontinhos são o que me matam, ponto final seria a dureza clara e o fim da história, três pontinhos são o que me matam.
Uma história pra adultos, escrita por crianças. Você sem saber viver de tantas vidas por aí, eu sem conseguir viver porque virei sua hospedeira.
(...)
Uma redação com margem, tamanho e estilo impostos para você. Um diário sem limites para mim.

E você continua indo embora, e eu continuo ficando, vendo você levar partes de mim que antes eu nem sentia falta.
E você continua escrevendo sua história pulando linhas, errando palavras, esquecendo os títulos. E eu continuo escrevendo seu nome com letras cheias, para tentar preencher você de alguma maneira. Pra tentar deixar tangível a sua existência. E principalmente pra poder amassar o papel e jogar no lixo.
Entre idas e vindas me resumo feliz. Entre altos e baixos me resumo equilibrada. Sendo assim, tá na cara e não tem pane: ando meio mal mas vou sair dessa.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Perdi meu telhado, mas recebi as mais incríveis e brilhantes estrelas.
Deixei meu céu aberto. Eu as esperava, sem saber. E finalmente elas chegaram!

sábado, 25 de abril de 2009

todo carnaval tem seu fim, é o fim.
los hermanos ♪

tati é foda!

Paixão é uma doença que se pega. Dá febre, dor no peito, taquicardia, insanidade. Se você tiver a sorte de sentir isso por alguém capaz de lhe dar as mãos pra atravessar a lama, você se cura e pode amar. Se ele for capaz de dormir ao seu lado enquanto você sente tudo doer e a fome que te abandona. Se ele puder sentir junto ou ao menos te deixar ver que é assim mesmo para os dois. O peso dissipa um pouco e vai mais rápido. Mas se você conhecer alguém que tenha, no fundo da alma, um prazer cruel em dizer que sua loucura é problema seu. Sinto muito. É o sopro que me diz. Sinto muito. O sopro me diz que deixar alguém apaixonado é uma crueldade bonita. O sopro me diz que não cuidar do doente é uma crueldade feia. O sopro me diz que ter medo do apaixonado é ter medo, sobretudo, que o apaixonado se cure. E eu digo que chega, já entendi tudo. Chega sopro, agora me deixe quieta aqui, esperando isso tudo sair do meu sangue e já saiu mais do que eu imaginava.
"Olha, o que eu sei é que eu não nasci assim, mas também não cheguei ao ápice da boa forma de um adulto. Eu sei aonde quero chegar, mas não sei como fazer para não deixar partes de mim pelo caminho. Eu sei o que eu quero e o que eu gosto, mas talvez eu ainda não tenha aprendido como conseguir, pedir, latir, gritar para ganhar. Eu só sei que eu quero. Quero agora, nesse segundo, com os olhos, boca, fígado e coração implorando. Sei das minhas histórias, do que eu vi, vivi, venci. Sei do que eu perdi. Perdi muito. Muito mesmo. Mas continuo em mim e com as pessoas que amo. Acredito em mim. Gosto de mim, acima de tudo. Estão vendo aquelas marquinhas na testa, nas costas, na barriga? Varicela. Catapora. Nenhum photoshop apaga minhas cicatrizes. As físicas sim, mas não as que o tempo fez. Amo e respeito meus tombos, e as marcas que me deixaram.
Eu pisquei os olhos e cresci. Quando me vi, já estava lá, sendo. Mal conduzida, indigesta, sem paciência com os outros e com o tempo que passa depressa demais. Não adianta, eu vou continuar dando uma banana para as eleições nos Estados Unidos, para os corações levianos, para quem acha que eu não posso achar nada por ser nova demais. Pra quem acha que maturidade, personalidade, jogo de cintura se avaliam pelo RG ou barba na cara. Com a minha idade, não estou mesmo preocupada em me descobrir, me definir, me escrever, eu quero é ser, só ser! Menina, mulher, assumindo meus defeitos, dando a cara aos tapas, errando, admitindo, pedindo desculpas, conversando, brincando, amando, mas o suficientemente eu, eu e eu, para me assumir, TRANSPARENTE, em todas minhas vertentes."

terça-feira, 21 de abril de 2009

tá passando

" Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como 'estou contente outra vez' ".
(Caio Fernando de Abreu)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

"Muito do que eu faço não penso, me lanço sem compromisso, vou no meu compasso. Danço, não canso, a ninguém cobiço.
Tudo que eu te peço, é por tudo que fiz e sei que mereço, posso e te confesso, você não sabe da missa um terço.
Tanto choro e pranto, a vida dando na cara nao ofereço a face, nem sorriso amarelo. Dentro do meu peito uma vontade bigorna, um desejo martelo."

PARA QUE?

" (...) mais rápido do que você veio até mim, você vai embora. Some, desaparece, surta, evapora...
E eu fico como? Quer saber? Eu fico aqui tentando achar algum defeito em mim que explique o porque de tudo isso. Porque você SEMPRE faz isso e a bonitinha aqui NUNCA aprende...
(...)Agora me diz... PARA QUE?
Caramba, será que esse é o seu passa-tempo favorito? Vai jogar bola com os amigos, ler um livro, viajar por ai... Mas pare de achar que sou um brinquedo. Algo que você brinca quando quer, faz o que quer, quando cansa joga de escanteio e quando sente falta, volta para brincar como antes.
(...) Mas fique sabendo: A partir de hoje decidi acabar com isso, pois cansei de ser fantoche nas mãos de quem não sabe valorizar o que obviamente tem! "
Nós não estamos fazendo nada. Minhas esperanças são tão altas que o seu beijo pode me matar. Então por que você não me mata, para que eu morra feliz? Meu coração é seu para completar ou explodir, para quebrar ou esconder, ou use-o como uma jóia, conforme você preferir.

mas não se apaixone por mim, por favor

posso fazer diferente com você
mas não se apaixone por mim, por favor.
posso te matar de paixão,
mas ainda não aprendi a amar (eu já amei :/)
posso fazer da sua vida um mar de rosas,
mas sei que não vou me entregar como você merece.
posso te pegar pela mão, te mostrar a felicidade de perto
mas serão só momentos, nossos momentos!
posso ser feliz junto à você,
mas deixo claro, minha felicidade não esta em suas mãos;
posso entrega-la um dia,
quem sabe um dia! mas esse dia não é o dia de hoje.

Zelador.


De Tati Bernardi.

No domingo veio o Gustavo. Esse eu confesso que não é o que se pode chamar de irmãozinho, ainda que a gente já tenha tomado muitos banhos juntos. Mas olha, seu Zé, que menino mais fofo: veio me trazer um presente. Uma luminária super bonita, dessas de chão. Você não acha que ele mereceu aquele beijo que eu dei nele no elevador? Eu sei que o senhor viu, sei bem. E sei também que o senhor viu que não foi bem um beijinho inocente. Mas ele não merece? Um presente bacana desses, veja só! O senhor entende,né?
Na terça tava um silêncio danado na rua, a maior paz. E eu sei que acordei o senhor. O senhor tava lá dormindo escondidinho na guarita, não tava? E eu no interfone desesperada pra subir logo. Mas o senhor logo entendeu meu desespero, não foi? Não vou enganar o senhor não, pra esse eu dei mais do que um beijo safado no elevador e uma mordiscada irmã no braço. Pra esse eu dei banho e fiz até torrada no café da manhã. O senhor viu como ele era bonito? Nossa. Ah, o senhor reparou também que ele é bem mais novo do que eu? Caramba, seu Zé, mas tá tão na cara assim? Só porque ele usa o moletom da faculdade? Aliás, que moletom mais cheiroso, seu Zé.
Que será que tá acontecendo comigo, heim? Ando muito a fim desses garotinhos que ligam pra avisar a mãe que não vão voltar. Será que é a crise dos 30, Zé? Ou será que já que o cérebro de um de 20 é o mesmo que o de um de 50, então pelo menos vamos ficar com o melhor desempenho na corrida dos 100 metros rasos? Essa vida viu, Zé. Pode ser boa que é uma coisa. Já chorei muito, já doeu muito esse coração. Mas agora tô, ó, tá vendo? De pedra. Uma tora. Um macho.
Na quarta eu não vi o senhor, mas será que o senhor me viu chegando cedinho, com o dia amanhecendo? Balada, Zé. E da boa. Sabe quem tava lá? Esse mesmo. Ele que veio me trazer, o senhor não viu? Ah, o senhor viu? Que vergonha. Eu tava meio caindo pelas beiradas não era? Era sono. Tá, um pouco disso e um pouco daquilo também, mas basicamente sono. O senhor não viu ele indo embora? Então somos dois. Mas vou confessar pro senhor: adoro quando eles vão embora sem me dar nenhum trabalho. Se eu cobro? Que é isso, seu Zé! Tá louco? Sou menina de família! Escritora, publicitária e a espera de um grande amor. Mas to me divertindo, ué. Não é isso que mandam a gente fazer? Quando a gente chora e escreve aquele monte de poesia profunda. Quando a gente se apaixona e tudo mais e enche o saco dos amigos com aquela melação toda. Não fica todo mundo dizendo pra gente parar de tanto drama e se divertir? Poxa, tô só obedecendo todo mundo. Não é isso que todo mundo acha super divertido? Beber e fumar, e beber, e fazer sexo sem amor, e beber e fumar e dançar e chegar tarde e envelhecer e não sentir nada? Sabe Zé, no começo doeu não sentir nada. Mas eu consegui. Eu não sinto nada. Nada. Uns vem, uns vão. As garrafas tão lá, ao lado do lixo. As cinzas saem dançando por aí. As minhas vão junto. No dia seguinte eu acordo, tomo um banho, passo protetor solar, sento na minha varanda com o meu jornalzinho e ó: nada. Nadinha. Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa. Mas hoje é quinta, hoje tem visita. Hoje tem risada alta, tem festinha, tem maquiagem e música. O senhor promete que não me julga, Zé? Eu sei que você se atrapalha, liga aqui pra cima e fica até mudo. São tantos nomes, não é? Mas é só fazer que nem eu: chama todo mundo de “o outro”. Todos são outros. Porque o de verdade, Zé, o de verdade não existe. A gente chora, escreve lá umas poesias profundas, chora, mas um dia a gente acorda e descobre que esse aí não existe não. Amanhã é sexta, um novo dia. Um novo outro qualquer. Eu queria te dizer que eu sinto muito, Zé. Mas eu não posso te dizer isso porque a verdade é que eu não sinto mais nada. Nadinha, Zé.

:x

Mas para não sentir dor eu vou jurar ao último ouvido do meu universo o quanto você é descartável. O quanto sua molecagem não permitiu nenhuma admiração de minha parte.
Para não sofrer não vou permitir minha cabeça no travesseiro antes do cansaço profundo e sem cérebro. Não vou permitir admirar coisas da natureza porque talvez eu me lembre de você ao ver algo bonito.
Não vou permitir silêncios porque é aí que o meu fundo transborda e a tristeza pode me tomar sem saída. Eu vou continuar deixando a minha cabeça me martelar porque toda essa confusão é ainda menos assustadora do que a calmaria da verdade.
A verdade é a frieza do mundo, é a podridão dos desejos, são as mentiras que a gente inventa para os outros e acaba acreditando. A verdade é que mais cedo ou mais tarde você será traído, porque todo mundo tem medo de viver a entrega. A verdade é que ninguém se entrega porque ninguém se tem. A verdade é que não estamos aqui, estamos em algum lugar seguro vivendo nossas vidas medíocres. A verdade é que todo esse perfume é vergonha de nossa essência, todas essas marcas são vergonha do nosso corpo, todo esse charme despretensioso é vergonha de nossas fraquezas. A verdade é que nada é inteiro porque até o inteiro para ser todo precisa ter seu lado vazio. A verdade é que não dá para fugir da dor, e eu continuo correndo, correndo, correndo e não saindo do mesmo lugar..

(tati B)

.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Peço licença ao meu ódio tão feio e tão infinito para te amar só mais uma vez.

vou te amar mais esta vez. Vou me enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te amasse sempre.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

fé!

Fé é acreditar sem qualquer desconfiança, ainda que na frente nenhuma luz exista, deixando a dúvida e a falta de esperança, para aqueles que andam apenas por vista. Fé é acreditar em Deus e nunca esquecer, a esperança dum futuro que um dia virá. Fé é a coragem de acreditar sem esmorecer, que tudo o que esperamos um dia acontecerá.

“Como não ter Deus? Com Deus existindo tudo dá esperança; sempre um milagre é possível, o mundo se resolve. Mas se não tem Deus, há-de a gente perdidos no vai-vem, e a vida é burra. É o aberto perigo das grandes e pequenas horas, não se podendo facilitar... Tendo Deus é menos grave se descuidar um pouquinho, pois no fim tudo dá certo. Mas, se não tem Deus, então a gente não tem licença de coisa nenhuma...” (Guimarães Rosa)

domingo, 12 de abril de 2009

"Pelo menos 1 milhão de vezes eu cai,
mas eu nunca desistirei."

sábado, 11 de abril de 2009

te amo, viu?

Cansei de morrer na vida das pessoas. Por isso matei você. Antes que eu morresse de amor. Matei você. Eu sei que sou covarde. Surpreso? Eu não. Desculpa, eu tinha prometido nunca mais escrever tão subjetivamente. Te amo, viu? Você renasceu de novo. Eu sei que sou louca. Louca e covarde!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

:/

" Guia-me na tua verdade e ensina-me,
      pois tu és o Deus da minha salvação,
          em quem eu espero todo dia. "

..

Você já deveria conhecer meu tom seco e sarcástico e minha insuportável mania de falar a verdade sem me importar com o que os outros vão pensar. Sem me importar se vão continuar gostando de mim mesmo assim.
Eu nunca precisei fingir que sou uma pessoa boa. Nunca precisei fingir que eu não to nem aí quando eu to mais aí do que aqui. Não faz meu tipo. Me esforço às vezes pra ser romântica, pra acreditar nos planos, pra acreditar nas pessoas. Nunca chorei pra convencer. Talvez porque não faça questão de convencer. Ou, como você mesmo diz, sou direta, fria e seca. E nada disso é novidade pra ninguém. É só o meu jeito.
Eu não sou fácil, não me vendo, não aceito migalhas, não gosto de metades. Sou um império do bem e do mal. Sou erótica, sou neurótica. Sou boa, sou má. Sou biscoito de polvilho. Açúcar, sal, mousse de maracujá. Só não sou um brinquedinho. Que alguém joga no canto do quarto quando não quer mais brincar. Sou um pacote. Uma mala. Sou difícil de carregar.

eu sou sua :$

Isso não pode mais esperar, tenho certeza.
Não há necessidade de complicar, nosso tempo é curto este é nosso destino, eu sou sua :$

quarta-feira, 8 de abril de 2009

não dá prá esquecer!


Coração, diz prá mim, porque é que eu fico sempre desse jeito?

Eu queria dominar os sentimentos, mas não pude me conter, as coisas acontecem quando tem que acontecer. E a mágica do amor nasceu quando eu olhei você, meu mundo mudou, o tempo parou, você tomou conta do meu coração e foi tanto amor que meu sonho acordou de volta pra vida. E o tempo passou, você me deixou, parece que a vida não quer mais viver, porque a noite mais linda do mundo vivi com você.

Solidão, a gente acaba num abraço, não precisa nada mais. (...)
Você foi dessas coisas que não dá mais prá esquecer.
Eu acreditei tanto em você. E o maior motivo da minha crença não eram as nossas risadas, os nossos carinhos, as nossas tardes de conchinha, as nossas noites de gordinhos, os nossos programas de índio, as nossas viagens de improviso, os nossos segredos contados pelos olhos, as nossas descobertas, o nosso amor. Nada disso era o meu maior motivo. Nenhuma briga resolvida, nenhum ciúme infundado, nenhuma discussão com final feliz, nenhuma manha de menina mimada, nenhuma pessoa que tentou atravessar nosso caminho e não conseguiu. Não era isso que me dava certeza de você. Eu acreditava em você, porque você foi a primeira pessoa que me fez acreditar em mim.

Rani Baby

(L) :~

Acho que eu digo tantas bobagens porque sei mesmo que no final de tudo a gente não vai se perder. As minhas palavras são ásperas porque as minha emoções oscilam, mas é tudo só medo de te perder por algum motivo dessa vida e acabar tendo que me esconder nas minhas mentiras de novo pra, de novo, tentar encarar o sol sem ter você. É por isso que eu sempre seguro sua mão com força, é por isso que meu abraço às vezes te sufoca e que meu coração grita tão alto que te envergonha. A verdade é que eu tinha muitas teorias de liberdade e independência, mas é verdade também que eu, antes de tudo isso, nunca tinha entendido o que era mesmo o amor nessa vida.
[Rani Ghazzaoui]

segunda-feira, 6 de abril de 2009

E todo mundo diz que ele completa ela.


"Eram bonitos juntos, diziam as moças. Um doce de olhar. Sem terem exatamente consciência disso, quando juntos os dois aprumavam ainda mais o porte e, por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro, e vice-versa. Como se houvesse entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia."
'Sou egoísta, impaciente e um pouco insegura. Cometo erros, sou um pouco fora do controle e, às vezes, difícil de lidar. Mas se você não sabe lidar com o meu pior então, com certeza, você não merece o meu melhor'.
-
Marilyn Monroe.

domingo, 5 de abril de 2009

certas coisas


Cada voz que canta o amor não diz, tudo o que quer dizer, tudo o que cala fala, mais alto ao coração. Silenciosamente eu te falo com paixão. Eu te amo calado, como quem ouve uma sinfonia, de silêncios e de luz. Nós somos medo e desejo, somos feitos de silêncio e som, tem certas coisas que eu não sei dizer..

sábado, 4 de abril de 2009

Qual é o teu segredo? Do que você tem medo?
Não sou nenhum brinquedo, que pode se quebrar!

Me dê algum motivo, por não estar contigo.
(...)

Que ama você como eu amei?
E que também vai te proteger
e te dar o que eu não te dei...

Eu fui aos céus com você e ao inferno também,
Depois de ir às nuvens, quase caímos no chão.

Amar é muito fácil, difícil é esquecer..
Que um dia todo amor, que tinha
dei pra você.

quinta-feira, 2 de abril de 2009


Não, não chega perto que eu enfraqueço, perco a razão. Eu tô inseguro, devendo a juros pro coração

Desaparece, me esquece, não volte atras. Eu não aguento uma gota a mais. E só abusa do meu coração, já é vantagem viver solidão. Por que me procura pra me enlouquecer? Se estou feliz volta a me aparecer. E ninguém merece o mal que me faz.. :/

QUEM DIRIA QUE HOJE, 02/04/09.. ia acontecer isso :O meu deus ;~

espero que o tempo voe, para que você retorne, pra que eu possa te abraçar e te beijar, de novo.

meu sorriso $:


Porque eu conheço esse sorriso, meio sem juízo. Uma vez esse sorriso me abriu o paraíso..

Mas olha nos meus olhos quando eu digo,
será que a gente pode ser amigo?

Mais como conviver sem ter engano?
Porque um amigo eu perdôo, mas você eu amo.
Pode até não parecer normal,
mais é um instinto natural.

te amo sérgio dourado (L) :/

quarta-feira, 1 de abril de 2009

vcprsmpr!

..pra só te ver ou ser pra você.

" Seus beijos são vermelhos, quase que me queimam. Que meigos são seus olhos. "

razões para viver.

Bem, tudo que ela quer e tudo que ela precisa são razões para viver.